Ensaiando a Desprosperidade…

Hoje foi um dia bem estressante no trabalho.

Não apenas jogaram nas minhas costas um monte de coisas que eu não sabia o que fazer (embora depois tenham enviado alguém para me ajudar) como também eu havia me esquecido que hoje seria o dia em que eu iria participar de um evento simbólico que também faria parte da minha posse do cargo.

Fui até a secretaria explicar o que aconteceu e, no tempo de espera, fiquei ensaiando todos os cenários possíveis em que os caras iriam me demitir só porque faltei ao tal evento. Sério, praguejei mentalmente tanto… tanto! Já imaginei, na minha cabeça, eu discutindo com a minha mãe e dizendo à ela para ela nunca mais ousar citar a palavra “cargo público” para mim para sempre.

No final, tudo se resolveu certinho. Só transferiram a data para outro dia.

Porém, ao mesmo tempo, estou na espera do dinheiro que meu pai ia mandar para me ajudar, pois estou com pouca grana. Nenhuma resposta dele.

Na minha cabeça, veio esta frase: “Se eu sair deste emprego, aí eu desisto! Prefiro ser sustentada pelo meu pai!”

Odeio este pensamento. Muito.

Não consigo nem me sentir agradecida ao fato de um amigo meu ter oferecido um serviço artístico para mim gratuitamente.

Fiquei tão tensa que, há uma hora atrás, tentei deitar na cama e dormir para acordar cedo, mas senti meu coração palpitando muito.

Estou frustrada com meu baixo salário.

Estou frustrada com a enorme quantidade de errinhos e problemas que já estão jogando nas minhas costas.

Estou frustrada por não estar trabalhando na área que quero.

No entanto, eu sei que PRECISO MUITO deste emprego. Eu consigo reconhecer, racionalmente, que ele não é tão ruim.  Dá tempo até de eu escrever um pouco sobre os meus projetos nos momentos sem trabalho. As pessoas ao meu redor são legais. Eu consigo chegar seis da tarde em casa, mesmo sem ainda ter recebido o dinheiro do transporte. Não posso reclamar do trabalho em si.

mas parece que todas as fibras do meu corpo, pelo menos hoje, se revoltaram com este emprego.

Eu NÃO quero depender do dinheiro do meu pai nunca mais.

Será que é por ISTO que todas as fibras do meu corpo se revoltaram? Porque, no meu interior, ainda tenho enraizada esta crença de depender do dinheiro do meu pai?

Estou até esquecendo, seguidamente, de tocar o CD de ressonâncias nestes últimos dias. Ainda não organizei uma rotina direito.

Vou tentar fazer EFT para esta questão, embora tensa do jeito que estou nem sei se vou conseguir me concentrar direito.

Abrir mão da necessidade de ser infeliz

Durante esta semana, algumas coisas me fizeram questionar um bocado de coisas. E também me fizeram enxergar que certos comportamentos nocivos que eu tenho eu, no fundo, herdei da minha mãe.

Infelizmente eu não tive pais: eu tive dois responsáveis que só sabiam me cobrar coisas e depois se faziam se vítimas quando eu me revelava.

Eu tenho que aceitar isto.

Eu nunca tive pais amorosos de verdade.

E eis algumas frases que a Raquell Menezes e a Louise Hay me ensinaram. Elas foram evoluindo conforme as minhas conclusões sobre a vida:

 

Eu abro mão da necessidade de resistência à mudança.

Eu abro mão da necessidade que eu tenho de achar que querem estragar com a minha vida.

Eu abro mão da necessidade que eu tenho em ser uma criança (porque eu jamais terei pais amorosos para em apoiar e eu apenas tenho que aceitar isto…)

Eu abro mão da necessidade de me fazer de vítima.

Eu abro mão da necessidade de querer o amor de quem não pode me dar amor.

Eu abro mão da necessidade de imitar o padrão nocivo da minha mãe.

Eu abro mão da necessidade de chorar para chamar a atenção.

Eu abro mão da necessidade de SEMPRE precisar de ajuda.

 

Ah, e de resto, meu novo CD da ressonância harmonica chegou. O curioso é que ele é um mais antigo, que eu tinha encomendado pela via gratuita a alguns meses. O mais recente ainda não chegou.

Vontade de não trabalhar mais…

Hoje, fui acometida por uma súbita vontade de não trabalhar nunca mais.

Para mais ninguém.

Sério.

O lance da reforma trabalhista no país e as injustiças que JÁ começam a acontecer me deixaram bem desmotivada.

Sem falar que, este mês, os clientes realmente não estão colaborando.

Você perde seu tempo tentando fazer algo de bom para eles e eles não valorizam… não te pagam… você para seus projetos pessoais por eles e não recebe o que lhe é de direito.

Minha vontade é nunca mais trabalhar para ninguém.

Sim, eu sei o suficiente de autoconhecimento para saber que este desânimo é apenas uma das muitas formas que estou me autossabotando, mas… de certo, modo, ele exprime algo no meu ser.

Eu queria ter a capacidade de apenas trabalhar com coisas que eu desejo fazer do fundo do meu âmago e ser paga por isto.

Eu quero escrever O QUE EU QUISER e as pessoas ficarão felizes em me pagar para ler tudo aquilo que eu quis escrever, e não aquilo que elas queriam que eu escrevesse.

Eu queria… NUNCA MAIS trabalhar pensando que preciso do dinheiro.

Queria, se possível, trabalhar só pela alegria de trabalhar. É tão frustrante ter que correr atrás de clientes que não te pagam! Por que as pessoas são assim?

Eu não consigo entender a cabeça de alguém que, descaradamente, te pede um serviço e não te paga… é impossível para mim isto entrar na minha cabeça!

Só vou prestar serviços agora se eu receber o valor FULL na minha mão, adiantado!

Acho que tô precisando fazer EFT!

Dor da mudança ou dor do arrependimento

Marcos Trombetta (de novo ele!) escreveu um artigo muito bom onde ele diz por que ele já teve alguns alunos que,mesmo ele auxiliando, não conseguem prosperar.

O motivo é que para você mudar, é preciso um esforço: para emagrecer tem que fazer exercício e comer direito, para ganhar dinheiro tem que estudar e trabalhar mais, etc, etc. Mas muitas pessoas mal dão os primeiros passos e já desistem. Porque a dor da mudança é muito grande.

Porém, só lá na frente descobrem que a dor do arrependimento é pior.

O que eu fiz hoje? O que eu TINHA me prometido ontem fazer?

Okey, eu tinha muita louça para lavar e tals, mas neste exato, sabe que horas são? Quatro da tarde.

E eu não fiz NADA que me auxiliasse a fazer os objetivos que eu estou me propondo!

Vou fazer agora, claro, mas mesmo assim… gastei mó tempo comentando sobre a eleição do Trump… MERDA!!! Eu não tenho nada a ver com isto! Sim, ele é o governante do fucking Estados Unidos e isto vai afetar o Brasil, mas EU NÃO DEVIA estar perdendo tempo comentando este tipo de coisa no face!

Minha nossa!

E, para “piorar” comi um monte de doce. Será que foi este doce que me deixou meio desanimada agora?

Será que eu REALMENTE preciso de patrão na minha cola para me dizer o que fazer?!

Estou cansada, muito cansada de me sentir arrependida do que eu não fiz ontem.

Medalha de ouro, corrupção, gordura, pena de morte e internet

Neste exato momento são mais de cinco da manhã. Minha gripe, que já dura mais de duas semanas, se recusa a ir embora.

Ontem o Brasil ganhou uma medalha de ouro no futebol… e não, não fiquei nem um pouco feliz com isto. Simplesmente porque sei o que vai acontecer depois: todas as outras modalidade de esporte vão ser esquecidas. O ouro/prata/bronze sofrido de quem tem que trabalhar em outros empregos E treinar sua modalidade serão esquecidos diante do ouro dos milionários do futebol que não fizeram mais que a sua obrigação depois do vexame que fez a nação passar há dois anos atrás.

O governo atual, cínico e hipócrita, faz como na ditadura militar: utiliza o ouro para se promover.

E por toda a internet as discussões polêmicas continuam seguindo seus 8 ou 80 costumeiros: se você é contra a pena de morte, então você “defende bandido”… se você é contra o atual presidente, “você não tem que falar nada porque você votou na presidente e no vice”… se você quer mais paz, “você é ingênuo”… se você quer que se conservem os direitos trabalhistas, “você é comunista”…

Não há mais espaço para diálogo na internet, no facebook mais especificamente.

… e o pior é que se eu sair de lá, perco muitos contatos – e não, não tem como transportá-los para outra plataforma. Pelo menos ainda não.

E isto me faz pensar que, concentrando-se demais nestas coisas negativas que vejo pela internet não está me fazendo bem NENHUM! Estou muito, muito, muito, muito cansada de ver absurdos na internet: machismo, chauvinismo, crueldade, ignorância, raiva, intolerância… eu realmente não aguento mais.

Não há um único argumento saudável que se salve. As pessoas não querem argumentar ou pensar sobre as coisas, querem apenas ser contra tudo o que discorde delas.

Para elas, a própria realidade é uma ofensa.

Tsk… estou cansada disso. Muito cansada.

O meu mundo externo, realmente, não está bom…

Vou lhes dizer o que eu realmente gostaria que fosse o meu mundo hoje:

 

1 – Bem-sucedida na carreira de escritora. Não necessariamente rica, mas muito bem de vida e muito conhecida.

2 – Com um companheiro amoroso.

3 – Morando num lugar seguro junto com minha família (tipo a Suécia).

4 – Com a saúde em dia.

5 – Com amigos bons e que me acrescentem coisas.

 

Destas coisas, posso dizer que tenho um pouquinho do 5, do 4 (embora um ganho de peso estranho e a gripe esteja prejudicando o 4) e do 3. O 1 eu tenho quase nada e o 2… nada.

 

Hmmm…

 

Pensando que, talvez, enquanto eu querer MUITO estes cinco itens, eu não vou consegui-los.

Talvez o que me falte é mais desapego: inclusive mais desapego da própria Razão – existem muitas pessoas que acham que os problemas dela são os outros, são os políticos, são as minorias… tsk… deixa eles assim.

Eu fiz um exercício de desapego há algum tempo: queimando desenhos antigos, livros, coisas no geral. Mas acho que preciso me desapegar de alguma coisa mais… profunda!

 

Estou a ver uns videos novos. Uns canais novos como Coach Raquell Menezes. Acho que talvez… o desapego seja o meu maior desafio?

E falando em outra ferramenta: a Ressonância Harmônica. Em breve vai completar seis meses que estou tocando o cdzinho. Agora seria o momento do “salto quântico”, eu suponho.

Hmmm…

Sentimentos, Internet, Trabalho e outros bichos – Abril 2016

Estou escrevendo isto dia 13/04, mas para não atrapalhar a série de recapitulações do blog, decidi deixar para publicar isto dia 1 de maio. Aproveito e faço também um apanhado geral deste recente mês do blog.

Antes de mais nada, hoje acordei tarde e irritada… por ter acordado tarde. Tive uns sonhos chatos (ver no meu post da ressonância – primeiros 60 dias) e fui tratar de procurar chances de emprego.

Estava planejando ir num Call Center que trabalhei em 2013 e me cadastrei para uma vaga bilingue. Quem sabe?

Também comecei a pesquisar sobre o MEI – microempreendedor individual – e acabei me deparando com um detalhe: eu precisava fazer a biometria para as eleições deste ano.

Alias, um dos meus desejos mais profundos é que exploda a porra de uma BOMBA no plenário e TODOS os políticos morram: do PMDB, do PT, do PSDB, do DEM, do PR, PL, PQP… todos! Uma carnificina com estilo!

É, ando bem raivosa ultimamente e olha que nem estou mais assistindo televisão (só quando a minha mãe está em casa e assiste).

Bom, fui fazer a biometria e descobri que teria que tirar um novo título eleitoral. Pegar comprovante de residência e tudo… que saco! Como ainda não é obrigatório a biometria, desisti.

Então fui voltar para casa e lembrei do assalto que eu tinha sofrido no começo do ano passado porque fui andando por umas ruas mais residenciais e isoladas perto de casa. Um assalto idiota… em plena luz do dia… levaram meu celular novo, com apenas 4 meses de uso… comecei a sentir raiva tudo de novo. E lembrei que eu nem fazia mais aquele caminho com medo de novos assaltos.

Aí peitei: quer saber? Vou passar por aquelas ruas SIM e foda-se! Fui ouvindo o celular na mão!

Nada aconteceu, felizmente. Mas me irritei muito pelo caminho mesmo assim… fiquei com raiva do assaltante, fiquei com raiva do OUTRO assaltante do final de 2014… fiquei com raiva de todas as pessoas que passavam perto… e sempre dizia “Vem, raiva! Vem! Se você precisa vir, que venha!”

E, no final, percebi que eu estava com raiva de mim mesma.

Vontade de voltar no tempo, falar para a minha versão jovem que sofria bullying, que ela era uma idiota… uma cretina por deixar que as pessoas fizessem aquilo com ela… que ela era otária e tudo o mais.

Eu ainda sinto muita raiva de mim mesma.

 

[algumas horas depois, após conversar um pouco ‘comigo mesma’…]

 

Fiz uma brincadeira de ficar falando comigo mesma, como se estivesse me dando conselhos. Conselhos BEM amargos, alias. Mas acho que, talvez, eu tenha chegado na raiz da minha falta de trampo.

É o meu pai.

Meu pai é uma figura de autoridade e de fonte de renda e eu o detesto até hoje!

O padrão do “patrão ruim” que eu tive por muito tempo… era a representação do meu pai?

O dinheiro que ia e vinha sem aviso, representava meu pai?

A situação financeira da minha família sempre foi instável e ao Deus dará… e meu pai SEMPRE dava para nós o pior que ele podia oferecer, pois seu dinheiro ia para outras coisas.

É isto?

É daí que vem o padrão?

 

……………………………………………………………………………..

 

Estou escrevendo isto dia 15/04.

Antes de mais nada, devo comentar que a partir de ontem comecei a fazer concentração nos Códigos de Grabovoi. Iniciando uma questão física: miopia. Não é muito alta nem tão grave, mas seria bom me livrar dela, pois toda a vez que eu vou num endereço novo, ou tomar ônibus, preciso de óculos. E resolvendo esta questão pequena eu teria mais confiança para resolver as maiores.

De resto, estou limpando meu armário e arrumando uns quadrinhos e encontrei um grupo de fanzine antigos que eu tinha na época dos meus 16, 17 anos. Foi uma época difícil, como já comentei anteriormente no blog. Eu estava tão triste, com tanta falta de confiança em mim mesma que até usei outro nome para me comunicar com o povo… troquei o meu gênero até.

Lembrando disso, resolvi procurar pelos autores deste fanzines antigos e… olha só! Achei um deles! Conversei um tequinho e olhei para os zines antigos, e…

… fiquei com vontade de queimá-los.

Não foi uma época boa para mim quando eu os adquiri.

Se bem que, como acabei de entrar em contato com os antigos autores fiquei até pensando: “Não, talvez eu devo guardá-los… como lembrança e tudo…” Mas aí eu pensei… “O que, guardar estes fanzines, vai trazer de bom para MIM?”.

Talvez eu os doasse, mas não sei se a biblioteca aceitaria fanzines.

 

………………………………………………………………………….

 

Estou escrevendo isto na madrugada do dia 17/04.

Queimei os fanzines! Admito que fiquei meio assim em queimá-los… com um sentimento de culpa… mas depois que vi as brasinhas pegando fogo me animei! E agora, não sinto nenhum remorso.

Afinal, para que eu estava guardando pedaços de papéis que eu nem olhava mais e nem me interessava em olhar de novo?

Para mostrar para alguém?

Como meus desenhos antigos?

Hmmmm…

 

[mais tarde, no mesmo dia…]

 

Caramba…. não acredito que certas coisinhas da internet ainda me irritam tanto.

Hoje, processo de impeachment da presidente. E cara… eu não concordo com ele não porque eu acho o PT uma maravilha. São todos ladrões mesmo! Mas porque isto está invalidando uma eleição democrática. E pior… vai colocar um RATO como o Temer como nosso presidente… e vai inocentar o Cunha…

Droga, eu não queria falar destes assuntos, mas preciso ser sincera com a proposta do blog: falar dos meus sentimentos.

E isto, bem ou mal, está me afetando agora.

Hmmm, outra coisa: consegui a façanha de ser banida de um grupo de feministas na internet porque estava tentando falar para elas que, apesar de praticamente todos os homens terem sido machistas em algum ponto de suas vidas, nem todos merecem ser colocados na fogueira (tipo “todo homem é culpado até que provem sua inocência”) – e às vezes sim, algumas mulheres têm responsabilidades nisto.

Caramba.

Os ânimos estão mesmo exaltados.

Ah sim… outra coisa: meu pai veio aqui em casa de surpresa hoje.

Puxa.

Ainda tenho mágoa, mas fui educada, abracei ele e prometi que ia ligar mais. Felizmente ele me deixou uma graninha para eu ir levando o mês.

Ai, ai…

Estou meio… desanimada, chateada, contrariada… tudo ao mesmo tempo agora.

Eu sei que isto não é bom para mim.

Distância… ser do mundo e não estar no mundo.

Bom, vamos tentar tratar de coisas aqui na minha casa. Para começar, meus desenhos antigos: vou olhar para cada um deles e ver os sentimentos que me provocam. Se forem ruins, eu queimo. Pronto.

Ou será que… é melhor eu enfrentar os sentimentos ruins que eles me trouxerem?

 

[depois…]

 

Queimei os desenhos! Todos!

Se bem que eu fiquei, na minha cabeça, ensaiando um discurso para falar caso alguém aparecesse e me enchesse o saco de eu usar a churrasqueira do prédio para isto… acho que a energia não foi boa.

Bem, mas não importa. Queimei, tô leve!

 

[após mais um tempinho zapeando pela net]

 

Minha vida não vai mudar muita coisa com ou sem esse golpe.

Escolho soltar isto.

Soltar.

Soltar!

SOLTAR!

 

[desci para queimar um antigo caderno que havia esquecido]

 

Ops! Desta vez o guardinha do prédio viu, mas ficou de bouas, kkk!

Cara, só posso imaginar que este post deve estar UM SACO para quem está lendo ele agora. Peço desculpas! mas estou narrando as coisas em tempo real mesmo porque… bem, porque é legal!

Mais coisas que eu tô lendo na internet… e eu já prometi, ao queimar as artes, que a “Eu de até hoje” não existiria mais.

Talvez esteja na hora de dar uma “lavada” nos resquícios?

Hora do banho!

 

[#partiubanho]

 

Feliz, feliz, FELIZ!

Pensando em felicidade! Em momentos de grande felicidade, tenham sido vividos por mim ou não!

Pensando em felicidade e nos meus objetivos cumpridos!

Faturei uma grana, hoje!

Partiu projetos para fazer mais!

A política não atinge mais a escritora mais rica, famosa e bem-sucedida do mundo!

Estar no mundo e não ser do mundo.

Yeah!

Bom, agora vou falar o saldo final do mês. E embora eu esteja dividindo por categorias, é claro que tudo isto junto faz parte de uma mesma coisa.

 

[acabou a graaaande votação no plenário e o SIM ao impeachment ganhou]

 

Sabe de uma coisa? Não estou triste não. Estou até meio alegrinha!

Sinto-me bem depois das coisas que pensei no banho.

 

………………………………………………………………………….

Estou escrevendo isto na tarde do dia 25/04.

Enfim, estou com uma ideia mais clara para meu projeto pessoal. E também de como abrir meu MEI.

 

………………………………………………………………………….

Estou escrevendo isto na noite do dia 28/04.

IRRITADA! Irritada com um negócio que aconteceu hoje!

Participando de um evento público de internet com um pessoal… e aí eles me bloquearam porque eu precisei parar para conversar com outra pessoa rapidinho (minha amiga que tá em Floripa) e não conseguia mais voltar. MERDA! Depois eu consegui voltar, mas me irritou mesmo assim.

MERDA!

Boooom… eu não sei por que ainda participo deste… grupo de pessoas. Eu ainda colaboro com um projeto deles, colaboro há ANOS e não recebo nada. Bom, tá certo que a intenção era se só colaborativo, mas… não tô ganhando nada com esse grupo. A única coisa que eu ganhava era diversão e nem isto está mais compensando.

Acho que vou desistir de participar e ajudar. Sei lá.

Hoje, alias, acordei bem desiludida…

Apesar de rolar um troquinho de um amigo meu de um trabalhinho pequeno que ele me pediu, tô terminando o dia bem desiludida.

Amanhã vou abrir meu MEI… vai servir pelo menos para eu ir pagando o INSS. Sei que é um pensamento derrotista, mas é o que eu to pensando agora.

… e tenho que entregar minha parte de trabalho amanhã para meu outro grupo de projeto.

… e estou com dor de cabeça.

Vou tomar um remédio e ver se faço algum exercício de Ho’oponopono. Talvez me ajude um pouco.

 

………………………………………………………………………….

Estou escrevendo isto na madrugada do dia 29/04.

Fiquei fritando na cama desde que acordei, umas quatro, cinco da manhã. Agora são seis e meia.

Os sentimentos foram vários: irritação, vergonha, culpa, irritação de novo, raiva dos caras… raiva de MIM… frustração…

Eu poderia dizer que é TPM, embora já tenha passado da data. Talvez seja mesmo uma TPM, mas numa data incorreta… sei lá…

Minha vida não pode continuar assim.

Estes caras… eles são divertidos, mas perdedores (desde quando se assumir como perdedor é divertido? Acho que estou começando a passar desta fase também).

Por que eu quero tanto aparecer e, depois, fico com medo de passar vergonha?! Um destes sentimentos NÃO devia existir.

Eu tenho uma necessidade artística de me afirmar, mas ao mesmo tempo temo o julgamento das pessoas. Sim, muitas pessoas são assim, a maioria alias, mas estas pessoas são esquizofrênicas…

Eu quero me livrar da esquizofrenia do mundo… na MINHA esquizofrenia!

Neste exato momento, como me sinto? Não tenho mais vergonha: foda-se se falarem alguma coisa de mim (tava na cara que eu voltei meio irritada pro evento). Eu terminei o evento dignamente, como “manda o figurino” vamos dizer assim.

E nem sei se muita gente AINDA assiste a estas coisas.

Quero aparecer e, mesmo assim, ainda tenho vergonha?

Por que eu quero tanto aparecer?

Não posso ser uma artista discreta?

Nada há de errado em querer aparecer, mas se é assim então por que às vezes sinto vergonha?

A maioria das pessoas é assim… mas eu NÃO quero ser como a maioria.

A maioria é fracassada. A maioria é acomodada. A maioria nem sabe que está vivendo!

… e neste exato momento eu sou muito diferente deles?

Eu mal consigo me disciplinar para comer menos chocolate! Que dirá controlar a minha própria vida!

Ah, mas hoje… hooooooje se tudo der certo vou abrir o meu MEI! Vamos ver se, com o MEI aberto, eu crio mais disciplina!

É isto!

………………………………………………………………………….

Estou escrevendo isto na tarde do dia 01/05.

 

Nada como um pouco de clareza: o meu surto do outro dia foi mesmo desnecessário.

Na sexta, a minha amiga que está em Floripa chegou a comentar o quanto o padrão de ser explorada pelos patrões está voltando para ela. AINDA bem que eu não fui no terreiro que ela me indicou, pois ao que parece não surtiu efeito…

Tive uma conversa de 4 horas com ela via skype e ela comentou que pareceu até uma consultoria e ela vai me pagar um troquinho.

(ah, ainda não consegui abrir o MEI porque não achei o carne o IPTU para comprovação… eles só aceitam IPTU ou Semasa)

Seja como for, o mês acabou. Aproveitei para fazer uma GRANDE contabilidade das coisas que eu e minha mãe gastamos aqui em casa e acho que iremos fazer um controle melhor dos gastos.

Farei o mesmo agora. Com as minhas coisas. Este dia 1 de maio de 2016 é meu novo Marco Zero para futuras comparações.

……………..

SALDO FINAL DO MÊS

Financeiro

Sem dívidas. Economias suficientes para 6 meses.

Carreira

Sem emprego. Perspectiva de abrir um MEI.

Projetos

Um com uma galera (previsão de encerramento este ano). Um que depende só de mim (previsão de encerramento até julho 2016).

Social

Só via net.

Amoroso

Nenhum.

Saúde

Boa – Plano de Saúde em dia. Exercícios esporádicos.

Conhecimento

Marco Zero – vou contar mais coisas a partir daqui.

Objetivos

Quero encerrar meu game e, com ele, começar a ficar conhecida no meio. Adoraria viajar ainda este ano para um lugar diferente.

Ressonância Harmônica – Relato (Primeiros 60 dias)

O meu trabalho de Ressonância começou no dia 23/02. Fiz os seguintes pedidos:

*Reunir, manter amizades e cativar pessoas.

*Acabar com a procrastinação.

*Melhorar minhas habilidades artísticas em ilustração.

*Melhorar performance sexual.

*Perdoar as pessoas.

*Viver como escritora – arquétipo da Agatha Christie.

Na ressonância, dizem que o primeiro mês é de limpeza. Primeiro você tem que se livrar de todas as camadas de coisas negativas. As ondas boas da ressonância vão funcionar melhor caso você se alinhe com elas e dispense, por você mesmo, as ondas negativas. E isto pode levar tempo, pois, se sua vida está ruim, é justamente porque as coisas andam ruim. A grande prova da energia negativa latente.

As pequenas diferenças que comecei a sentir: devido às minhas rixas com um antigo editor eu costumava ter raiva de tudo que era publicado e relacionado a ele. Dia 24/02, indo depositar um dinheiro para um pessoal, passei numa livraria e vi uma obra que, embora não posse dele, era da editora e falava do universo que ele escreve. Não senti tanta raiva e asco como eu costumava sentir. Acho que as minhas ondas negativas que cultivei por tempo demais com esta pessoa estão começando a ser limpas.

DIA 6 – 28/02.

Bem, as coisas vão seguindo. Uma coisa que eu notei é que, nestes últimos seis dias, em nenhum deles fui assombrada pelo sentimento comum de desespero de “já estar com 31 anos e não ter nada”.

Ainda estou lendo o manual de ressonância harmônica e vendo uns videos do Hélio de vez em quando. Só preciso tomar cuidado com a preguiça e procrastinação… elas ainda são fortes.

Dia 7 – 29/02 – o dia fora do tempo.

Hoje tentei tocar o cd no meu play3, mas o problema é que o aparelho ficou repetindo o cd sem eu perceber (tenho que tocar em volume zero, né?). E eu tive que pará-lo em algum ponto. Sei lá… acho que vou tentar retocar o cd de noite. Embora digam que é exagero… O doutor disse que, caso tenha pulado um dia de tocar o cd, pode retomar no outro dia sem problema.

Pensando bem, melhor não repetir tocar o cd hoje não.

Dia 11 – 04/03.

Há dois dias atrás, antes de ir para uma entrevista de emprego, coloquei o cd para tocar e saí de casa – no manual disse que funcionava assim também. Bastava tocar, nem precisava estar perto do cd.

Nestes últimos dias consegui tocar o cd direitinho uma vez por dia, como manda o figurino. Estou feliz que, em todos estes dias, não bateu o desespero da minha idade – que costumava aparecer de vez em quando algumas noites e algumas manhãs.

Continuo assistindo videos do Helio Couto e terminei de ler o manual na íntegra hoje.

Dia 13 – 06/03.

Ontem, eu conversei com um pessoal no meu curso sobre o jogo que estou fazendo. O meu professor se interessou pelos meus escritos – pena que ele é muito bobo em relação à política, sim, não tem nada a ver, mas é um detalhe que me irrita.

Mas anteontem o mais importante foi que um sentimento antigo de culpa de “ter estragado a vida da minha mãe” porque ela teve que parar de trabalhar quando eu nasci voltou. Um sentimento que acho que eu já tinha comentado exaustivamente aqui no blog. Ás vezes ele ia e voltava. Bem, enviei um e-mail para o Helio Couto para ver se ele me ajudava a superar isto.

Já toquei o CD hoje e estou impressionada como em NENHUM destes dias veio o antigo sentimento de eu “estar perdendo tempo”. Um progresso pequeno, mas significativo.

E hoje eu me peguei pensando na Agatha Christie e no seu personagem, Hercule Poirot. Como eu comentei antes, eu havia pedido o arquétipo dela e pensei um pouco no método do Poirot: ele só usa suas “células cinzentas”, não é do tipo Sherlock Holmes que anda por aí disfarçado e garimpando pistas. Creio que isto pode ter alguma coisa a ver com os “Registros Akáshicos” que o Hélio Couto comenta em seus videos – só que com outros nomes. Toda a informação já criada e que ainda será criada no universo está disponível… talvez as células cinzentas do Poirot sirvam para exatamente isto: captar estas informações só com a mente. A Agatha não teria definido este como o modus operanti do seu personagem mais importante se ela própria não fosse capaz de acreditar que só a mente é suficiente.

Hmmmm…

Dia 16 – 09/03.

Hoje acordei um pouquinho mais decepcionada comigo mesma, como se aquela sensação de desânimo estivesse querendo voltar (estou tocando o cd neste momento).

Enviei um e-mail para o Helio falando das minhas sensações de culpa por ter “estragado a vida da minha mãe” embora ela mesma já tenha dito que não, não tem nada a ver e que foi tudo escolha dela. O e-mail resposta dele foi bem sucinto: “culpa é autossabotagem, continue seguindo em frente”. Confesso que eu esperava uma resposta maior, mas… a bem da verdade, para que eu preciso de uma resposta maior? É tudo tão simples, não é?

Outra coisa: fico me perguntando se talvez fosse melhor eu parar com a insistência em querer ser feliz a todo custo, em me forçar a ficar positiva e ser feliz sem estar realmente. Eu preciso ser mais sincera em relação aos meus sentimentos… ah, e parar de ficar discutindo na internet! Eu já havia me prometido que faria isto e tive umas recaídas por causa do clima político atual.

E hoje o meu quarto será pintado de Azul e Vermelho.

Dia 18 – 11/03.

Okey, aqui estou eu a assistir mais um video do Helio Couto – um sobre Sísifo e a Zona de Conforto.

E aí, ele chegou a comentar que, embora a teoria de Seleção Natural seja real e tudo, há um plano por trás disto. Há uma Consciência. Um Deus.

Ele, obviamente, diz que este Deus não tem NADA  a ver com religião nenhuma, com moralismo nenhum de nenhum padre/pastor/monge. Mas… poxa… é difícil para mim pensar que há um “plano inteligente” por trás de tudo.

… aí eu me pego pensando que “preciso acreditar”!

E por que eu preciso acreditar no que ele diz?

“Porque eu quero logo que esta coisa funcione e eu consiga emprego!”

Entrei num grupo do face de estudos da ressonância Harmônica. Ih… tem a minha ex-agente literária lá.

Hmmm…

Meu amigo de Minas, que está fazendo ressonância há algum tempo, me passou o link de um artigo dizendo “está tudo certo…” em momentos que parece que está dando tudo errado. Poxa… eu tô triste. Não é possível que tudo o que eu deseje não seja adequado para mim. Então por que estou desejando estas coisas? Para sofrer?

Não, mais uma vez, no blog do Helio, diz que tudo que acontece com a gente é escolha.

Como eu controlo a escolha para ela ser consciente? Porque, no momento, parece que minhas escolhas estãos endo super inconscientes…

Dia 20 – 13/03.

Hoje os sentimentos ruins ameaçaram voltar com força total. Sentindo-me velha, sem emprego… como se eu nunca fosse capaz de conseguir um emprego na vida!

Tentei dizer a mim mesma “São só sentimentos, é você que os controla”.

E a minha vida? Como eu faço para controlar?

Bom, pelo menos me veio na cabeça uma questão: “Se dinheiro NÃO fosse, em absoluto, um problema… o que eu estaria fazendo?”

Preciso me livrar de mais algumas coisas. Galerias de desenho inúteis no meio virtual, desenhos velhos… coisas do tipo… mas ainda me sinto triste em queimar meus velhos desenhos.

Porém, a informação nunca se perde, certo? para que eu vou continuar atada aos meus desenhos antigos se eu em uso mais eles?

Desenhos feitos numa época em que eu estava triste… sem amor…

Dia 22 – 15/03.

Hoje assisti um video do Helio Couto que me… mostrou algo.

No video falava primeiro aquilo que eu já sabia: que a informação entra fácil na cabeça, em nanossegundos, e o crescimento deveria começar no primeiro dia – contanto que você não coloque impedimentos.

Bem, logo depois ele comentou uma coisa: “Resolvido o problema de sub existência das pessoas, os problemas vêm a tona!” E mais: “Se você coloca dinheiro na mão da pessoa aí não faz mais nada na vida!”

Oh, bem…

Eu tenho a minha poupança. E a minha mãe já falou, com todas as letras, de que não preciso me preocupar com sustento. Merda… meu pai já disse isto! Eu vou ter uma pensão do meu pai do exército vitalícia! Não é fortuna, mas dá para eu me sustentar.

Suicídios atingem mulheres de subúrbio dos Estados Unidos, donas-de-casa classe média alta que não precisam fazer nada. E isso ocorre porque a pessoa não quer dar o salto.

Em última instância, parece ser uma bênção não ter dinheiro.

Ugh!

Recursos significa responsabilidade, certo?

Talvez eu precise ajeitar a minha libido… tanto no sentido sexual quanto no sentido de usá-la para fazer coisas.

Medo do crescimento… é, eu tenho isto.

Mas eu posso soltar este medo. Fácil.

Dia 23 – 16/03.

“Se NÃO trocar o paradigma, não vai mudar NADA! E quanto mais ressonância colocar, mais a corda esticará!”

“A onda que entra vai no mais profundo nível da pessoa, onde entra da informação. Esta informação é totalmente contrária a tudo que a pessoa já escutou na vida.”

“Quanto mais resistência na troca do paradigma você coloca, mais vai sofrer.”

“Mentira é vital para a coexistência social? Por isto mentimos tanto para nós mesmos? E para os terapeutas?”

Discutindo demais na internet, ultimamente… demais, demais demais! Que merda!

Com diarréia, sono entrecortado. Catarse?

Dia 24 – 17/03.

Amor = Ação.

Preguiça = falta de amor e crenças limitantes de que você não é capaz de mudar a realidade.

Toda a vez que for fazer algo, não pense que é você (o ego) que está fazendo. pense: “É o Todo que está fazendo isto.” “É Deus quem está lavando a louça.” “É o Infinito que está ligando para o cliente” “É a Inteligência Superior que está me guiando!”

“Esqueça por que você está nesta situação (sem dinheiro, sem perna, sem amigos) usa os recursos que você tem à mão!”

Dia 34 – 27/03.

Um mês se completou.

Bem, receio que esteja ocorrendo o que o Hélio falou: meu ego está lutando com todas as forças agora para manter o controle e está fazendo as coisas piorarem.

Proposta de emprego que eu achava quase certa simplesmente sumiu. O projeto que meu professor quer me colocar não anda. Até uma venda que eu fiz para a minha tia de um teclado tá dando problema. Destruí meu controle de jogo de PS3 – tá certo que ele tava ruim há muuuuuito, mas… para que eu fui quebrar, né? Ah, e mandei um e-mail para o Hélio com umas dúvidas já faz mais de uma semana e ele ainda não me respondeu… estranho…

Mas uma coisa ficou clara: estou mais resistente à mini-ofensas que as pessoas fazem de mim na internet. Estas não me atingem mais e sou capaz de rir com elas.

Acho que as coisas estão sendo limpas bem aos pouquinhos mesmo.

DIA 35 – 28/03.

Cara… uma coisa doida.

Eu tinha enviado pro Helio Couto um e-mail fazendo umas perguntas sobre uns temas polêmicos.Confesso que foi um e-mail num tom meio bravo, até. Logo depois que o enviei eu meio que me arrependi (não de fazer as perguntas, mas de tê-las feitos de um modo meio bravo).

O tempo foi passando e eu estava estranhando MUITO o fato de que o Helio não me respondia… (cheguei até a falar sobre isto no meu post de relatos anteriores). E os dias passaram, e passaram. Então hoje, agora mesmo, fui procurar o e-mail na minha caixa de e-mails enviados e… não o encontrei!

Sério, procurei pelo nome, pelo e-mail do Hélio, pelo assunto, procurei em “caixa de saída”, “todos os e-mails”…. porra, simplesmente sumiu! Eu lembro até de ter recebido a confirmação da caixa de entrada do Hélio! Que porra aconteceu?!

Eu JURO que enviei o e-mail e ele sumiu!

Estou escrevendo um outro e-mails obre o mesmo assunto NESTE instante.

*escreve, escreve, escreve*

Pronto, escrevi e enviei! Tirei até um print da tela!

[agora já faz uma hora que enviei o e-mail e não recebi a resposta automática de e-mail recebido. Hmmm…]

DIA 37 – 31/03.

Madrugada do último dia do mês de março… e também dia que eu terminei de fazer uma revisão ENORME no meu blog, excluindo posts antigos e remarcando categorias e tags.

Deixei todos os posts prontinhos para serem soltos a partir de abril.

Sinto que concluí uma importante missão.

… só estou chateada porque esqueci de ir na academia do prédio e agora é uma da manhã e não posso ir mais (os caras não deixam).

Eu tinha deixado um e-mail de rascunho preparado para o Helio para quando eu fosse pedir o novo CD, mas acho que nem tem necessidade. Excluí ele agora e vou escreve-lo de novo quando chegar a hora (ah, e o Helio ainda não respondeu meu e-mail e eu não recebi um e-mail resposta).

Enviei as mesmas questões para uma auxiliar dele chamada Andrea.

[no mesmo dia, mais de noite]

Noooossa, o Helio respondeu meu e-mail. Minhas perguntas super longas tiveram respostas curtas e grossas! Me deu até um mal estar, confesso…

Mas talvez este seja um bom sinal. Não sei.

Dia 40 – 03/04.

Assisti uns trechos de Esperando Godot, uma versão para o cinema da excelente peça sobre o existencialismo.

Uma conhecida respondeu meu e-mail recentemente, mas parece que tá mesmo difícil conseguir falar com ela. Eu gostaria de manter contato com ela, principalmente profissional, mas ela alega que tá impossível… hmm.

… e continuo com ânimo para brigar na net, mas é interessante ver como meu entendimento está bem mais claro. Pobres infelizes sem argumentos.

Bom, ontem de noite, antes de dormir, havia me ligado em certos sentimentos padrões que têm me atormentando nestes anos. Um deles é “Não quero fazer nada” eu vivo sempre com uma preguiça crônica. Se eu arrumava uma entrevista de emprego ou emprego eu já sentia preguiça.

E o sentimento de nunca conseguir emprego era uma constante em minha vida.

Lembrei de um emprego que eu quase consegui na prefeitura da cidade vizinha, mas que não deu certo… e eu ainda abri mão de um estágio para tentar ficar com ele e não deu certo.

Fiquei mal.

Dia 41 – 04/04.

Acho que hoje, assistindo o video do helio, entendi um baguinho.

Para o universo existir, teve que haver algum colapso. só que a única coisa que cria um colapso é uma consciência…

Até enviei um novo e-mail para ele falando da minha descoberta!

Dia 43 – 06/04.

Muita, muita raiva da minha mãe e essa coisa de dinheiro… ela falando que vai ter que cancelar o curso dela e o caraio a quatro! Por que SEMPRE a primeira coisa que ela quer cortar são as coisas que vão trazer crescimento a ela?!

Nossa… as frases que me vêem a cabeça são horríveis!

“A gente não merece ter vida boa.”

“Vou esperar o meu pai morrer para viver de pensão mesmo.”

“Vou desistir de uma vez de tudo.”

“Parece que eu sou mesmo a pior coisa que aconteceu na vida da minha mãe…”

Parece que vou ter MESMO que repetir 2013: arrumar um trampo na teleperformance mesmo… que merda

… e eu nem coloquei o cd parta tocar hoje ainda!

{minutos depois}

Cd tocando… dei um pequeno show e acho que agora a minha “amiga” que foi pra Floripa finalmente vai se dar ao trabalho de falar comigo. Que merda! Detesto ter que dar show para as pessoas se darem ao trabalho de falarem comigo!

[longa conversa depois]

Bem, consegui falar com a menina. Longa conversa. Pena que ela não pode me arrumar nenhum trampo para agora, mas foi boa a conversa. Vamos ver se consigo usar umas novas ferramentas.

Dia 44 – 07/04.

Problemas para tocar o cd hoje (tentei tocar ele no play3 e play2 mas ambos deu problema). Muito sono… cansada… um padrão esta semana, só quis descansar e dormir. Paguei meu plano de saúde.

Recebi o e-mail da associada do Helio Couto me mandando umas respostas diferentes daquelas que ele mesmo tinha dado… não entendo mais nada…

As vezes fico pensando que talvez a minha insistência em ver videos de autoaperfeiçoamento e tudo está me fazendo mal… é, de certa forma, focar no problema.

Seja como for, estou agora começando a estudar o Código de Grabovoi que minha amiga citou ontem em nossa conversa longa via net. Talvez dê alguma ajuda.

Dia 48 – 11/04.

Ontem acho que até esqueci de tocar o CD… Bem, eu estou fazendo uma organização GRANDE de tudo o que eu e minha mãe consumimos por mês aqui em casa em termos de compras no supermercado. Pode parecer um foco na escasses, mas penso que estou fazendo isto até para me ajudar a emagrecer. Não estamos nos limitando em comprar nada: tudo que dá vontade de comprar a gente compra no mercado. Seria mais para vermos o quanto estamos gastando.

Ou eu espero que sirva assim.

A ideia é realmente ver os valores reais: quanto de grana está indo e vindo e aonde. A pensão do meu pai, este mês, atrasou o depósito e minha mãe já entrou em pânico e já ME deixou em pânico.

Tive uma surpresa nesta sexta-feira (três dias atrás): o meu professor do curso que estou fazendo também é ligado a práticas espirituais e também conhece o trampo do Helio Couto. Não sei se chegou a fazer ressonância com ele, mas conhece e pelo visto o aprova. Interessante. O pouco que eu havia conhecido deste professor eu o achava um materialista imenso, mas desta vez vi que não é assim.

De resto, estou também começando a conhecer uma técnica nova sobre ondas sonoras de Solfeggio – parece ser uma boa também para ajudar a limpar a mente da negatividade. Vamos ver.

[de noite]

Tive uma nova conversa com minha amiga (que surpresa ela estar online tão fácil desta vez!) e conversamos sobre uma macumbeira muito boa em Bertioga. O duro é que é total e completamente fora de mão para eu ir… e longe! Mas eu faria este sacrifício se fosse uma “mágica” poderosa.

No entanto, ela me falou muito sobre “não adiantar nada fazer a macumba se você não se mexer”.

Helio Couto também disse isto.

Os manos do Luz da Serra também já me disseram isto.

Preciso me mexer.

Dia 49 – 12/04.

Me desfiz de uns quadrinhos muuuuito mal escritos que eu tinha. Coloquei o cd da ressonância para tocar enquanto ia até a biblioteca da cidade para doar os quadrinhos eme liguei numa coisa: ano passado, final do ano passado, eu queimei uma pá de coisas lá na churrasqueira, incluindo uns quadrinhos meus em bom estado. Desta vez achei melhor doar.

Fiquei imaginando, enquanto caminhava até o centro da cidade, que talvez dei umas dicas “erradas” para o universo. Antes de sair, eu tive um leve insigth que era melhor eu sair com o meu celular dentro da bolsa (eu sempre saio com ele ouvindo pela rua) pois saí bem cedinho e a rua tava meio deserta – e não foi a primeira vez que tive estes insigths, mas felizmente nada acontecia (na maioria das vezes… fui assaltada duas vezes, uma em 2015 e outra em 2014).

Isso me faz pensar: eu sempre achei que, quanto mais certeza eu tinha que tal coisa ia funcionar, menos ela funcionava nestes últimos tempos. Será que é porque eu tô sempre ignorando meus insigths sobre o perigo e POR ISTO “alguém” precisa me proteger e, com o tempo, meus insigths foram ficando inuteis?

Não sei se deu para entender o que eu falei…

De qualquer forma, hoje tenho consulta no médico e amanhã entrevista para participar de um curso de cinema em Santo André.

Ah… hoje, passando em frente a uma banca de jornal, vi o jornal do concurso público. Tsk… esta proposta ainda mexe comigo.

Dia 50 – 13/04.

Hmmm… eu tive um sonho desagradável hoje. Não exatamente um pesadelo, mas no sonho eu jogava videogame e perdia TODAS as partidas (talvez porque antes de dormir não consegui jogar um joguinho). Mas o mais interessante neste sonho foi que eu sonhei que eu estava desenterrando uma caixas de sapato onde eu tinha guardado mementos da minha vida… e agora elas estavam vindo à tona.

Sabe, nestes últimos dias em que eu estava reescrevendo e recapitulando o blog, lendo meus posts antigo, fiquei a pensar que os momentos de irritação e tristeza que eu tive eram sinais de coisas ruins vindo à tona… e que PRECISAVAM vir à tona. Curioso como toda a psiquiatria consiste na pessoa ignorar estes sinais e “voltar a ser útil”. Estamos mesmo fazendo tudo errado…

Bom, já é meio-dia e eu fiz nada. Vamos tentar fazer coisas.

Dia 52 – 15/04.

Por pouco não esqueço de tocar o cd hoje!

E… bem, no grupo do projeto que estou fazendo com os caras do meu curso, o meu roteiro foi o escolhido. Enfim! Eu sei que posso escrever melhor que todos ali!

Eu me ofereci para fazer os concepts de cenários. Acho que posso encarar o desafio.

Dia 56 – 19/04.

Madrugada… puxa, como AINDA tinha lixo no meu armário! Não paro de jogar coisa inútil fora!

E, enfim, larguei mão e queimei meus desenhos velhos. Todos! Restaram só uns mais recentes.

[noite, quase meia-noite…]

Acho que, definitivamente, terminei de limpar todos os lixos e organizar todos os desenhos. Ufa! Joguei fora até material artístico velho.

Perdi um pouco de tempo jogando no facebook (e estou à um passo de excluir a conta antiga). E aproveitando, enquanto tocava o cd hoje, resolvi fazer um pouco de Ho’oponopono ao mesmo tempo.

Fiquei me perguntando por que estou nesta situação profissional difícil… por que estou sem emprego há um ano, só pegando freelazinhos esparsos ano passado. O cd foi tocando mudo e eu me perguntando. Então, me veio umas respostas:

“É porque você não quer fazer nada”

“Você não quer sair de casa, não quer enfrentar transporte público, não quer encontrar pessoas”

“Você não tem trabalho porque não quer ninguém mandando em você”

Ok…

Encontrei as razões, agora resta saber o POR QUÊ destas razões… por que meu subconsciente está me fazendo escolher deliberadamente o fracasso.

Dia 60 – 23/04.

Escrevendo isso nas primeiras horas da madrugada do 60ª dia.

Anteontem quase esqueci de tocar o CD. Lembrei lá pela meia-noite e toquei ele. Sei que não se deve tocar o cd na hora de dormir, por isso depois que ele terminou de tocar ainda fiquei zanzando até ir dormir à meia-noite.

E ontem (algumas horas atrás) esqueci de novo de tocar o cd… mas desta vez simplesmente não vou tocar, estou com sono e vou dormir logo.

Preciso me policiar a tocar o cd assim que acordar. Vai ser mais fácil.

E estes dias acabei me pegando e me lembrando de rixas passadas. Ainda estou um pouquinho chateada com um velho colega meu da escola que fazia bullying comigo… não é possível, eu achei que já tinha terminado a mágoa!

A não ser que a raiz da mágoa não seja o menino, mas outra coisa.

Já joguei tantas coisas foras do meu armário… queimei tantos papéis…

[após tocar cd, de noite]

Ok, aqui estou eu! Este é o relato de como me senti nestes primeiros 60 dias.

De uma maneira geral, estou menos raivosa e alguns oportunidades legais começaram a aparecer para mim. Precisam apenas deslanchar agora.

Até!

Finalizando 2015

Ok, este é o penúltimo post das recapitulações aqui no blog. Finalizando isto, passarei a escrever novos posts com novas informações sobre meu crescimento pessoal, profissional, espiritual e total.

O que aconteceu no final de 2015?

Bem, posso dizer que foi um semestre onde eu fiquei entre a esperança e a desesperança o tempo inteiro (de uma forma similar ao começo de 2013, mas a diferença é que, pelo menos desta vez, o meu controle das emoções foi mais eficiente).

Sobre trampo: eu meio que quase voltei a trabalhar com a mulher de 2013, mas ao chegar no local de trabalho percebi que as coisas tinham ficado… estranhas. Ela estava numa situação financeira terrível, estava intratável e mais confusa do que nunca com os funcionários. Não sei se cheguei a comentar em posts anteriores, mas o grande mal desta minha patroa que, apesar de eu ser grata a ela por ela ter me proporcionado o melhor trabalho que eu tive até então, ela tinha um defeito que me incomodava bastante: ela desperdiçava demais dinheiro com besteiras e, por isto, tentava economizar em coisas importantes como o INSS dos funcionários.

Tipo meu pai.

Meu pai sempre foi mestre em desperdiçar dinheiro com besteiras enquanto eu ia para a escola com o tênis furado.

Bem, só que desta vez parecia que ela estava pior do que nunca!

Acabei dando uma estressada com ela e ela não me chamou mais para freelas. No entanto lá eu conheci uma garota que era designer e que parecia que íamos fazer altos projetos juntas.

Não rolou bem assim, infelizmente: ela foi para Florianópolis e hoje praticamente não nos falamos mais.

O outro cara que a esposa do meu amigo tinha indicado também não me retornou mais para jobs.

Foi um semestre realmente estranho em termos de trabalho: nunca tive tantas oportunidades boas ao mesmo tempo e, mesmo assim, todas foram desaparecendo uma a uma.

Estava claro que havia uma “zica” no ar.

Continuei lendo livros e assistindo videos no meu tempo livre. “A Resposta para Absolutamente Tudo” foi um destes novos filmes.

Nesta época rolou uma ideia curiosa de eu mesma escrever um livro de autoconhecimento. Mas ele ser um livro de “contra-ajuda”: incentivando o povo a desistir ao invés de prosseguir. É uma ideia interessante (até porque o lance de ‘soltar’ e ‘desistir’ pode, em certas ocasiões, ajudar!), talvez eu o retome mesmo.

Fiz inscrição no site do Jack Canfield e tentei seguir um programa de 10 dias para mudar a minha vida… mas é uma pena que, a medida que eu fazia o esqueminha, eu ficava mais decepcionada – ele não estava dizendo nada de novo. Bem, depois de quase três anos INTENSOS de estudos em tudo que é lugar sobre áreas do autoconhecimento, realmente quase nada é novo para mim.

A grande besteira do semestre foi que paguei 550 reais para fazer um ‘book” meu, acreditando que eu poderia ser chamada para comerciais… porra, que merda eu tinha na cabeça?!

Seja como for, comecei a continuar o processo que eu tinha iniciado logo após eu ter sido demitida: me livrar de coisas inúteis. Começou com objetos físicos e depois foi para o HD do meu computador. Finalmente, eu comecei a me livrar de antigas contas de e-mail que eu não usava mais, blogs que precisavam ser deletados e coisas assim. Eu pastei, pois tinha esquecido as senhas destes perfis e tava difícil recuperar…

Mas foi em 7 de outubro de 2015 que eu publiquei um dos meus posts mais raivosos. Sério, eu estava muito pê da vida com tudo. Reproduzo ele aqui para vocês terem uma noção do meu estado:

 

“Raiva.

Raiva, raiva, raiva!

Porque, nestes últimos meses, que foi em que eu estive mais otimista, nada deu certo?!

O emprego que me indicaram não me chamaram até agora! Eu estou frustrada! Nem sei se vão me chamar mais! Nem sei se reclamando aqui vou estragar ainda mais o fluxo, mas…

Hoje acordei frustrada!

Meus trinta anos deveriam ser o “ponto de mudança”, onde as coisas começariam a mudar completamente para melhor! Onde tudo mudaria para a melhor!

Mas tá tudo uma merda na minha área profissional!

Tô sem emprego há cinco meses!

Ódio, ódio, ódio, ódio!

Eu me mantive otimista e calma durante estes cinco meses e TUDO falhou! Eu realmente acreditava e mesmo assim NÃO se concretizou!

Merda, merda, merda, merda, merda!

Estou muito frustrada!

Vou deletar esta merda de blog!

Não aguento mais isto!

Estou fudida!

Eu fui na Seicho no Ie ontem… tentei, tentei ficar até o fim da reunião, mas nem isso aguentei!

Por que eu não consigo fazer esta merda funcionar quando eu mais preciso? Hah… porque eu estou transmitindo necessidade, talvez?

MAS ANTES EU NÃO TRANSMITIA NECESSIDADE E MESMO ASSIM NÃO FUNCIONOU!!!

EU VOU DAR UM MÊS PARA ALGUMA COISA BOA ACONTECER NA MINHA VIDA EM TERMOS PROFISSIONAIS, SE NÃO ACONTECER EU VOU ABANDONAR ESTE CARALHO DE BLOG!!!

A prova que esta merda de ’empirismo de sucesso’ não funciona!

É meu último tiro! Vou tentar fazer TUDO! Vou tentar mudar as coisas, fazer todas as meditaçõezinhas, as leituras, as sutras, as visualizações… mas este vai ser o último mês!

Afinal este blog aqui não é para dar esperança a ninguém, mas para mostrar, de forma nua e crua, se estas merdas de Lei da Atração realmente existem!

É uma promessa!

Se este for meu último post, então é porque nada funcionou… ou então porque só funciona com as mentes que já foram programadas deste a infância para isto.

Do contrário… os pobres coitados como nós, que nunca receberam a instrução correta na infância para sermos otimistas, já estamos perdidos.

Chega.”

 

É, posso dizer que não cumpri a promessa nos dois sentidos: não consegui ter cabeça para fazer direito as sutras e orações… e voltei a postar no blog um mês depois após conseguir um freelazinho bem pequeno.

Bom, mas percebi que meu problema maior era (e ainda é) a ansiedade. Toda a vez que eu fazia algo ansiando alguma coisa como certa… esta coisa não dava certo. Acho que este pode ser um dos segredos para eu me livrar da minha espiral de frustrações…

Seja como for eu passei os meses seguintes encontrando papéis e livros que me traziam más lembranças, indo na churrasqueira do prédio e queimando tudo. Ainda mantive guardada a minha caixa de desenhos antigos e, até hoje, não sei se devo queimá-los ou não.

Dei uma limpa no meu facebook, excluindo um povo e uns posts inúteis e negativos que eu tinha feito nos últimos tempos.

Também voltei a ler e ver videos sobre Joseph Murphy – e o engraçado é que eu já tinha visto um livro dele na estante do meu pai quando eu tinha uns dezesseis ou dezessete anos, mas na época não dei tanta importância. Eu não estava preparada ainda… Seja como for, o cara também tinha uma visão religiosa do assunto da Lei da Atração, então concluí que, provavelmente, não precisaria mais voltar na Seicho-no-ie – eu já estava começando a ficar de saco cheio deles com sua visão muito patriarcal e seus pedidos chatos de donativos.

Também decidi que iria comprar, a partir do ano que vem, várias coisas boas e novas para mim e para meu quarto. Chega de regular dinheiro. Tô sem emprego, mas foda-se – eu tinha minha poupança. Iria dilapidá-la, mas ficaria mais feliz (e, para começar, ia comprar presentes de natal para todos os que eu gostava).

Bem, pelo menos este foi o ano em que eu “peguei” mais homi! 🙂

Mas, de uma maneira geral, o sentimento predominante diante de tanta oportunidade profissional perdida foi o desânimo (tô sentindo até ele agora de novo).

Ao menos a festa de natal e de ano novo foram muito agradáveis, o que me permitiu ter mais esperança para o ano vindouro.